Ator, que brilhou como o Orlandinho em “A Favorita”, espera ansioso pela estreia de Adriano, seu primeiro vilão em “Bela, a Feia”
Depois de ficar marcado por sua participação na novela global “A Favorita”, onde interpretou o homossexual Orlandinho, Iran Malfitano volta para a televisão como o vilão Adriano de “Bela, a Feia”. Feliz com a fase profissional, ele comemora a troca de emissora. “Depois que acabou aquele projeto, muito satisfatório, a emissora disse que não tinha intenção de renovar meu contrato. Não fiquei chateado, ainda mais porque cheguei a um lugar onde sempre sou recebido com sorrisos, onde há menos pressão, que faz com que a gente consiga se doar mais pelo trabalho. Na Record, o clima dos bastidores é mais ameno, o que acaba refletindo na equipe, as pessoas estão mais à vontade para cumprirem o que são pagar pra fazer”, revelou.
Para Iran, Adriano foi um presente (antes ele já havia feito teste para o papel de Rodrigo e de Augusto, mas só há um mês ficou sabendo quem seria na trama). “Já fiz mocinhos e rapazes de boa índole, mas com o vilão você tem mais armamentos para usar. O universo do bandido é muito mais amplo para dentro da maldade, do que o bom para a bondade. O Adriano não tem escrúpulos”, contou o ator, salientando que preferiu não ver as outras versões da série para não se “contaminar com comparações”. Ao invés disso, preferiu assistir a alguns filmes americanos, principalmente o “Ligações Perigosas”.
Depois de todo o sucesso de Orlandinho, não teme comparações? “A gente tenta sempre manter o nível. Sei que vai ser completamente diferente. Orlandinho era carismático e todo mundo gostava dele. Agora, eu espero que as pessoas falem mal de mim.”
Alianças em família
Na festa da novela “Bela, a feia”, Iran chegou acompanhado da irmã Thaiza. Foi por causa dela, que ele explicou a união de toda a família com alianças. “Minha família mora em Vitória e, no Natal de 2007, resolvi dar um presente para meus pais, irmãs e sobrinho. Fiz uma surpresa e distribuí alianças. Hoje estamos unidos mais do que por um sentimento, temos um objeto”, contou, explicando que sempre que via filmes, uma jóia ligava a família e passava de geração para geração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá comente a postagem!